quarta-feira, 15 de junho de 2016

Conhecido design vencedor para gigante de madeira de 76 metros na Suécia


Imagem do dia: Conhecido design vencedor para gigante de madeira de 76 metros na Suécia


Sida vid Sida” é a proposta vencedora para a construção do “Kulturhus i Skellefteå“, que será o mais alto edifício de madeira da Suécia, com 19 pisos e 76 metros de altura. Escolhido no âmbito de uma competição internacional de design, o projeto, da autoria do gabinete sueco White Arkitekter, sediado em Gotemburgo, prevê uma execução mista que combina alternadamente sistemas estruturais de aço e madeira e de betão armado e madeira.


Imagem do dia: Conhecido design vencedor para gigante de madeira de 76 metros na Suécia



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Dubai cria o primeiro edifício de escritórios totalmente construído através de impressão 3D


Dubai cria o primeiro edifício de escritórios totalmente construído através de impressão 3D
O Governo do Dubai anunciou a conclusão do primeiro edifício de escritórios funcional do mundo, construído exclusivamente com recurso a tecnologias de impressão 3D de betão. Localizado junto aoMuseu do Futuro, o pequeno edifício modular foi fabricado pela companhia WinSun Global usando uma impressora 3D de betão com 6 metros de altura.
Depois de fabricados, os 17 módulos que constituem a estrutura do edifício foram transportados da fábrica da WinSun Global em Suzhou, no Sudeste da China até ao local de implantação.
Para tornar possível o transporte, a geometria interna dos módulos foi otimizada de forma a reduzir o peso de cada módulo, mantendo no entanto a sua resistência estrutural.
A duração total do processo de pré-fabricação aditiva, com deposição sequencial de sucessivas camadas de argamassa de cimento, foi de apenas 17 dias. A pré-fabricação dos elementos estruturais teve um custo de 125 mil euros.
Dubai cria o primeiro edifício de escritórios totalmente construído através de impressão 3D

O assentamento dos módulos, instalação de serviços, execução de interiores e trabalhos de paisagismo tiveram uma duração adicional de cerca de 90 dias.
A inauguração do edifício, realizada na semana passada, teve um significado especial para o emirado, uma vez que foi a primeira estrutura a ser concluída no perímetro do complexo da Cidade do Futuro, cuja finalização está apontada para 2017.
O ambicioso programa de aplicação de tecnologias 3D ao setor de construção do Dubai prevê que, até 2030, estes processos sejam utilizados na execução de um quarto de todos os edifícios do emirado.


Dubai cria o primeiro edifício de escritórios totalmente construído através de impressão 3D




quinta-feira, 7 de abril de 2016

Concluída a construção da maior ponte flutuante do mundo


Imagem do dia: Concluída a construção da maior ponte flutuante do mundo

Após quatro longos anos de construção, a Ponte Flutuante Evergreen Point, em Seattle, EUA, foi finalmente inaugurada esta semana, devendo abrir parcialmente ao tráfego na próxima segunda feira. Conhecida como “SR 520”, a obra de arte rodoviária, cicloviária e pedonal, é a mais longa ponte flutuante do mundo, com 2350 metros de comprimento. A opção pela execução de uma estruturaflutuante resultou das características singulares do Lago Washington, que chega a ter 65 m de profundidade em alguns pontos.

Imagem do dia: Concluída a construção da maior ponte flutuante do mundo


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Imagem do dia: Concluída a construção da maior ponte flutuante do mundo


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10 obras icónicas da Engenharia Civil


Imagem do dia: 10 obras icónicas da Engenharia Civil

No âmbito do projeto Paper Time Machine, a Dynamichrome divulgou um conjunto de imagens colorizadas de algumas das obras mais icónicas da história da Engenharia Civil nos 1800s e início dos 1900s. A coleção inclui a construção da Barragem HooverPonte Golden Gate, Tower Bridge, Coluna de Nelson, Torre Eiffel (1888), faces do Monte Rushmore e Estátua da Liberdade bem como a reabilitação do Sacre Coeur, Taj Mahal e Stonehenge.


Imagem do dia: 10 obras icónicas da Engenharia Civil
Construção da Barragem Hoover em 1935, no Arizona, EUA

Imagem do dia: 10 obras icónicas da Engenharia Civil
Construção da Tower Bridge em 1889, em Londres, Reino Unido

Imagem do dia: 10 obras icónicas da Engenharia Civil
Construção da Ponte Golden Gate em 1934, em São Francisco, Califórnia, EUA

Imagem do dia: 10 obras icónicas da Engenharia Civil
Reabilitação do Sacre Coeur em 1880, em Paris

Imagem do dia: 10 obras icónicas da Engenharia Civil
Construção das secções da Estátua da Liberdade, ainda em Paris, em 1882

Imagem do dia: 10 obras icónicas da Engenharia Civil
Reabilitação do Taj Mahal em 1942, em Agra, Índia

Imagem do dia: 10 obras icónicas da Engenharia Civil
Recuperação de Stonehenge em 1920

Imagem do dia: 10 obras icónicas da Engenharia Civil
Construção do complexo do Monte Rushmore em 1932, no Dakota do Sul

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Construção da Coluna de Nelson em Trafalgar Square, Londres, em 1844






Um arranha-céus de betão branco em Israel


Imagem do dia: Um arranha céus de betão branco em Israel

O gabinete David Tajchman divulgou esta semana imagens do projeto conceptual de um arranha-céus de design inovador, previsto para Tel Aviv, Israel. A estrutura do edifício “Gran Mediterraneo” será formada por lajes de desenvolvimento vertical variável e executada com recurso a betão branco. O estacionamento subterrâneo será completamente automatizado e integrará estações de carregamento de veículos elétricos através de tecnologias de indução.

Imagem do dia: Um arranha céus de betão branco em Israel


Imagem do dia: Um arranha céus de betão branco em Israel




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quarta-feira, 23 de março de 2016

O QUE É DRENAGEM NA CONSTRUÇÃO CIVIL?

Drenagem é o ato de escoar as águas de terrenos encharcados, por meio de tubos, túneis, canais, valas e fossos, sendo possível recorrer a motores como apoio ao escoamento. 

Os canais podem ser naturais (rios ou córregos) ou artificiais de concreto simples ou armado ou de gabião. Os sistemas de drenagem, que compreendem além dos condutos forçados e dos condutos livres podem ser urbanos e/ou rurais e visam escoar as águas de chuvas e evitar enchentes. 



Tem sido cada vez mais frequente o uso de geossintéticos para melhorar o desempenho e prolongar a vida útil dos sistemas de drenagem. 

Tipos de Drenagem 

Sistemas naturais ou artificiais capazes de drenar água superficial, em geral proveniente das chuvas, são compostos de canais conectados entre si, e a este conjunto de canais conectados dá-se o nome de rede de drenagem. 

Pode-se distinguir dois tipos importantes de redes de drenagem: as redes artificiais, construídas nas cidades pelo ser humano, e as redes naturais, compostas pelos rios e lagos. 

O ciclo da água no planeta depende fundamentalmente das chuvas, que caem sobre os continentes, ilhas e oceanos. A água que cai pode ser acumulada (em poças, lagoas, represas, etc.), pode infiltrar no solo, ou seguir seu curso, por ação da gravidade (terreno abaixo). No último caso, a porção superior fica mais seca, de modo que podemos dizer que tal porção foi drenada, na medida em que a água escoou. Os locais (calhas, canos, canais, rios, córregos, etc.) que acomodam os fluxos de água de drenagem, quando estes seguem repetidamente o mesmo caminho, são ditos canais de drenagem. Estes canais, quando interligados, formam necessariamente uma rede dendrítica, dita rede de drenagem. As redes de drenagem, portanto, dão o devido suporte e estabilidade à porção terrena do ciclo da água. 



Rede Artificial 

Rede de drenagem das casas (calhas, canaletas e encanamentos) e rede das ruas, a partir das sarjetas, passando pelos bueiros e galerias pluviais da cidade, até chegar ao corpo d’água mais próximo. 

Rede Natural 

É o padrão formado pelas linhas de água (rios, lagos, barrancos) numa determinada bacia hidrográfica. São condicionadas pela topografia/declive, clima, litologia. 

Projeto de Drenagem 

Um projeto de drenagem deve incluir um estudo adequado para evitar erros comuns nesse tipo de atividade. Se a especificação e análise técnica não forem adequadas você pode acabar não tendo uma drenagem eficiente e poderá até mesmo perder todo o trabalho e dinheiro investidos. Para a elaboração desse projeto de drenagem os passos devem incluir os seguintes: 

- Reconhecimento e delimitação da área afetada 
- Levantamento topográfico 
- Estudo do lençol freático 
- Estudo do solo 
- Elaboração do projeto. 

No primeiro se conhece a área a ser drenada e verifica-se a possível origem do excesso de água. O segundo item também é essencial, pois através dele pode-se traçar a diretrizes do projeto buscando descobrir de que lugares mais altos a água flui e quais os mais baixos onde serão enterrados os tubos. O estudo do Lençol Freático é bem específico e depende da região, para esta há a necessidade da instalação de uma rede de poços de observação, cobrindo toda a área do projeto. O Estudo do Solo consiste em verificar a condutividade hidráulica e a macro porosidade do solo. Estes dados entram diretamente nos cálculos de espaçamento dos drenos. Também é importante o estudo do clima para verificar as precipitações na região. Finalmente o projeto é elaborado baseando-se nos dados anteriores e nas fórmulas disponíveis para verificar o melhor espaçamento dos tubos e o layout mais eficiente para ser utilizado no seu projeto. 

Drenagem em Muros de Arrimo 

As placas são simplesmente aplicadas sobre a impermeabilização (quando há), diretamente na face interna do muro, tendo na base um tubo drenante para esgotamento da água. O aterro pode ser feito em contato direto com as placas. 

Drenagem de Quadra de Esporte 

As placas são colocadas de pé nas valas preparadas para isso, e vão conduzir a água para tubos de esgotamento. Neste caso usa-se também o EPS em flocos ou pérolas misturado ao solo em até 50%, melhorando sensivelmente o escoamento das águas para as placas de drenagem. 

Drenagem de Pisos Internos 

Quando o lençol freático se encontra muito próximo do nível do piso de uma edificação, colocam-se sobre a terra placas de EPS drenante na horizontal sobre tubulação de esgotamento. Cobrem-se as placas com um filme leve de polietileno para sobre ele aplicar o concreto do contra piso. 

Sistemas de drenagem para captação de água 

Entre os diversos sistemas de drenagem por captação de água existem: 
- Captação de água direta; 
- Captação de água vertical; 
- Captação de água horizontal. 

Tubo Corrugado 

As características do tubo corrugado em PEAD permitem uma boa economia no valor e na sua instalação. Eles são rígidos, leves e flexíveis, portanto não suscetíveis a rompimentos durante os processos de instalação e manipulação. Possuem superfície regular que é resistente à abrasão, corrosão e contato de substâncias químicas. 

Além disso, devido a superfície corrugada são estruturalmente fortes e tem característica de suportar grandes cargas. A estabilidade estrutural dos tubos decorre do seu formato técnico. 

Como o PEAD tem a característica de se acomodar sob estresse ele traz muitas vantagens para uso de tubos corrugados feitos com esse material em instalações subterrâneas. 

Após o tubo ser instalado e enterrado no solo ele se acomoda de tal forma que a carga a que é submetido acaba sendo transferida também para o solo adjacente, aumentando em muito a sua resistência. 


VERSATILIDADE ARQUITETÔNICA DOS GABIÕES



As estruturas em gabiões apresentam excelente desempenho quando utilizadas como contenção, principalmente devido à flexibilidade, permeabilidade e monoliticidade dessas construções. Contudo, outro fator positivo dessas estruturas também deve ser explorado, sua versatilidade arquitetônica. 


Em uma visão simplificada, os gabiões podem ser descritos como invólucros metálicos preenchidos com pedras, de modo que essas pedras determinam qual será o caráter estético dessas estruturas. 

As pedras comumente utilizadas no preenchimento dos gabiões são os basaltos, que apresentam uma coloração cinza escura, e os granitos, de coloração cinza clara a branco gelo, pois ambas possuem alta resistência mecânica e são facilmente encontradas. 


Nos casos onde a viabilidade econômica se torna um fator primordial, o preenchimento dos gabiões pode ser executado com outros materiais, como escórias de alto forno, resíduos de construção civil e materiais de demolição, desde que esses não apresentem características friáveis (degradação devido à exposição ao tempo). 

Já em casos onde o aspecto arquitetônico é um fator determinante, rochas com cores, formas e texturas diferenciadas podem ser utilizadas, transmitindo essas características à estrutura 



Além dessa variabilidade provocada pelo preenchimento com materiais diversos, outro fator positivo em relação aos gabiões é a possibilidade de se construir estruturas de diversos formatos e volumes, que muitas vezes são mais indicadas para uma perfeita integração da obra à paisagem local e ao projeto arquitetônico e paisagístico. 



Essas paisagens compostas por gabiões são, geralmente, de caráter urbano, como na construção de canais e muros, porém podem ser de caráter residencial, como em casas, condomínios e clubes. 



Assim, da mesma maneira que as construções em gabiões se adeqüam perfeitamente à natureza, essa solução, projetada basicamente para fins estruturais, transforma-se em um incremento arquitetônico e paisagístico diferenciado nos ambientes urbanos. 











ENTENDA COMO SURGEM MANCHAS DE UMIDADES E RESOLVA O PROBLEMA


Não é apenas nos ambientes da casa de praia que a umidade se faz presente. O problema causado por infiltrações pode gerar manchas em qualquer lugar mal impermeabilizado da casa. 

Entre os lugares mais prejudicados é possível citar banheiros, fachadas, tetos e paredes. A presença da umidade afeta a pintura, o piso e até mesmo a estrutura em concreto das residências. “Impermeabilizar é o que garante proteção e conforto ao morador. Além de evitar gastos futuros com reformas”, afirma Eliene Ventura, gerente técnica da Vedacit. 



A primeira ação ao detectar umidade é retirar o revestimento afetado e higienizar o local com água sanitária, removendo todo tipo de sujeira. A limpeza é fundamental para evitar o desenvolvimento de micro-organismos por baixo da camada impermeabilizante. Os próximos passos variam conforme a situação. Buscamos as principais saídas para acabar com as manchas e listamos abaixo. Veja o que fazer em cada uma das situações: 

- Fachadas de tijolo aparente 

A presença de manchas neste caso acontece porque a argamassa é feita de materiais porosos que absorvem água com facilidade. A infiltração atinge os tijolos e alcança o revestimento interno da parede – o que mancha a pintura. A alternativa é impermeabilizar . O produto deve ser misturado no novo reboque e aplicado na fachada. “O acabamento ficará ainda melhor se uma resina acrílica for usada sobre os tijolos”, diz Eliene. 

- Pintura de paredes externas 

Intempéries sempre afetam a pintura de fachadas. Por isso, é necessário dispensar um cuidado especial nestas áreas. Tintas resistentes à umidade oferecem boas saídas para diminuir o problema, mas o ideal é apostar também em um bom impermeabilizante. A aplicação do produto deve ser feita após a retirada da pintura manchada e da lavagem com água sanitária. 

- Áreas molhadas da casa 

Ambientes molhados sem circulação de ar são propícios a umidade. O espaço do box do banheiro, por exemplo, é uma das regiões mais afetadas. As alternativas no combate do problema são o uso de tintas específicas – com impermeabilizantes na composição – e manter a janela aberta sempre que possível. A falta de rejunte nos azulejos é mais um fator que causa infiltração no banheiro. “É fundamental reaplicar o material quando estiver soltando, isso garante a total vedação”, diz Sebastião Xavier da Costa, técnico da Dr. Faz Tudo. 

- Paredes com portas e janelas 

Regiões no entorno de caixilhos – de portas ou janelas – se transformam em alvos quando o assunto é infiltração. A estrutura de alumínio ou madeira precisa ser bem vedada para que manchas ou trincas (originadas pela diferença de dilatação dos materiais) não apareçam. Se a tinta do local já estiver afetada, a melhor saída é retirar o acabamento e apostar em uma nova vedação das estruturas. 

- Manchas em lajes e rodapés 

Infiltrações em rodapés são indícios de que o solo apresenta umidade excessiva (originada, na maioria dos casos, pela água acumulada em pisos sem caimento). “Outra possibilidade é haver vazamento nas tubulações da casa. A questão estrutural deve ser resolvida e o local impermeabilizado”, diz Costa. As mancham podem ainda surgir em lajes de concreto e, neste caso, a resolução é investir em mantas asfálticas para isolar a superfície. 

Gabinete britânico projeta edifício de bambu com 80 metros de altura


Imagem do dia: Gabinete britânico projeta edifício de bambu com 80 metros de altura

Chama-se Skyfarm e é uma quinta vertical, com estrutura em bambu, projetada pelo gabinete britânico Rogers Stirk Harbour & Partners e pela consultora de engenharia Arup. Para poder alcançar alturas superiores a 80 metros, com elementos estruturais leves, a torre foi concebida com base em princípios de tensegridade estrutural. Os pisos do edifício serão ocupados com instalações dedicadas às diferentes fases da produção agrícola aquapónica.

Imagem do dia: Gabinete britânico projeta edifício de bambu com 80 metros de altura



Imagem do dia: Gabinete britânico projeta edifício de bambu com 80 metros de altura



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Futuro do Metro e Ferrovia 2016


Futuro do Metro e Ferrovia 2016

Nos próximos dias 29 e 30 de Março realiza-se no Cairo, Egito, a conferência internacional Futuro do Metro e Ferrovia 2016. O evento anual constitui uma plataforma privilegiada para a apresentação e debate do aumento da multimodalidade, de novos projetos e tecnologias e da maximização segura e eficiente da capacidade de transporte de sistemas ferroviários subterrâneos e de superfície.
Esta segunda edição da conferência contará com o apoio do Ministério dos Transportes, Ferrovias Nacionais do Egito e Metro do Cairo, sendo apresentados alguns dos grande empreendimentos, na área das ferrovias, atualmente em curso no país, nomeadamente o projeto de desenvolvimento da rede ferroviária de transporte de mercadorias e a construção da linha 4 do metropolitano do Cairo.
No evento participarão Engenheiros Civis da área das vias de comunicação e transportes, fabricantes de equipamento e materiais de construção de ferrovias, fabricantes de equipamentos de controlo, sinalização e segurança, empreiteiros e operadores de redes ferroviárias e de metro.
O conjunto de temas, da conferência Futuro do Metro e Ferrovia 2016, incluirá a redução dos custos de operação e manutenção de redes ferroviárias sem comprometer a qualidade, a construção de redes de transporte subterrâneas, a melhoria da sinalização e comunicação em sistemas ferroviários, regulação do setor ferroviário, o dimensionamento de interfaces comuns em projetos ferroviários, sistemas de pagamento automático de viagens em grandes redes de transportes, financiamento de projetos de metropolitano e segurança em operações de manutenção.

Tecnologia do MIT promete eliminar semáforos em cruzamentos


Tecnologia do MIT promete eliminar semáforos em cruzamentos

Investigadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), do Instituto Suíço de Tecnologia (ETHZ) e do Conselho Nacional Italiano de Pesquisa (CNR) juntaram-se para desenvolver a nova geração de sistemas de controlo de tráfego em interseções rodoviárias, que promete acabar com os cruzamentos semaforizados.
O novo sistema “Light Traffic” assume a transição, num futuro próximo, para o uso de veículos, parcial ou totalmente, autónomos, dotados de tecnologia que permita a comunicação inter-veicular e sensores que possibilitem a manutenção de distâncias seguras, eliminando a necessidade de abrandamentos ou paragens em interseções.
De acordo com o Senseable City Lab do MIT, o sistema funciona de maneira similar à forma como é efetuada a gestão de slots aeroportuários. Assim que um veículo se aproxima da interseção, os equipamentos de comunicação sem fios assinalam, automaticamente, a sua presença ao sistema central de gestão de tráfego, requerendo o acesso à interseção.

Tecnologia do MIT promete eliminar semáforos em cruzamentos

A cada veículo autónomo que se aproxima da interseção é atribuído um intervalo de tempo individualizado para o atravessamento. Isto elimina, teoricamente, a necessidade de paragem e minimiza os abrandamentos repentinos, bem como os ciclos de “pára-arranca”, que têm um efeito devastador no que diz respeito ao desgaste mecânico, consumo de combustível e emissão de gases poluentes.
De acordo com os investigadores, a tecnologia permite também duplicar a capacidade máxima de uma interseção, no que diz respeito ao número de veículos que a podem atravessar num determinado espaço de tempo.
Embora o sistema tenha por base a circulação rodoviária, pode ser facilmente adaptado para integrar novos estratos funcionais, coordenando o tráfego automóvel com os fluxos pedonais e cicloviários.

Tecnologia do MIT promete eliminar semáforos em cruzamentos


















Projetado edifício passivo mais alto do mundo nos EUA


Imagem do dia: Projetado edifício passivo mais alto do mundo nos EUA


mais alto edifício passivo do mundo, com balanço energético próximo de zero (nZEB), será em breve construído na Ilha Roosevelt, em Nova Iorque. Projetada pelo estúdio norte-americano Handel, a estrutura residencial, que será parte integrante do novo Campus da Universidade de Cornell, terá 26 pisos e 82 metros de altura. O edifício passivo incluirá 350 unidades habitacionais e acolherá mais de cinco centenas de estudantes e funcionários daquela instituição.


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